Primeiras impressões: Suzuki Inazuma 250

Aceleramos a nova Suzuki Inazuma, que acaba de entrar na briga das street 250/300

04/06/2014 17:47

Por Ismael Gonzalez

Atendendo a um pedido antigo de clientes e concessionários, neste mês começa a ser vendida a Suzuki Inazuma 250. O “relâmpago” – significado do nome japonês – vem para preencher uma lacuna na linha de produtos da marca hoje ocupada por Dafra Next 250, Honda CB 300R e Yamaha Fazer 250, todas com motores de 1 cilindro e custando em média R$ 4 mil menos que os R$ 15.900 tabelados da bicilíndrica Suzuki.

A Inazuma se destaca pelo porte, principalmente na largura, com ajuda das aletas laterais do tanque ao melhor estilo B-King e os enormes para-lamas, até algo exagerados. A rabeta é semelhante à da geração anterior da naked Bandit. Se o visual parece um pouco "over", basta subir nela para notar que sua maior virtude é o conforto proporcionado pelo banco largo, de espuma macia, que deixa os percursos longos mais agradáveis.

Depois de dar a partida e sair, o motor de 248cc prova que vibra menos que os monocilíndricos. Outra impressão instantânea é que a resposta do motor de 2 cilindros e 24,5 cv de potência máxima não é tão imediata nas arrancadas – precisa de alguns metros para ganhar ânimo, ficando atrás de suas rivais, que pesam em média 30 kg a menos.

A ciclística é bem acertada e transmite segurança, inclusive numa pilotagem mais esportiva. Certamente a  velocidade não é o destaque da Inazuma, mas sim o conforto e o baixo nível de vibração transmitido pelo motor em uso rodoviário. Veja em Duas Rodas de junho o comparativo com Honda CB 300, Yamaha Fazer e Dafra Next, incluindo todas as medições.

 

Nas bancas: comparativos naked 1000, street 250/300 e trail 150

Suzuki Inazuma começa a ser vendida este mês

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