Nas Bancas: Comparativo sem limites entre Ducati, Triumph e Harley-Davidson

Duas Rodas de maio traz as três dragbikes que atraem pelo corpo chamativo e o poder de aceleração brutal

07/05/2013 11:24

Fotos: Mario Villaescusa

Arte de capa: Magno Augustus Xavier

A edição de maio de Duas Rodas chega às bancas nesta terça-feira (7) com um comparativo entre três dragbikes capazes de marcar o chão com uma linha de borracha e terminar o primeiro quarteirão acima de 100 km/h: a italiana Ducati Diavel, a britânica Triumph Rocket III e a americana Harley-Davidson Night Rod. As duas primeiras são lançamentos que marcam a volta recente das duas marcas ao mercado brasileiro, enquanto a Night Rod foi introduzida pela Harley no ano passado.

São três interpretações muito diferentes do estilo dragbike, que une a estética custom a uma capacidade de arrancada brutal. A Diavel é quase uma esportiva, com motor V2 da superbike 1198 em corpo curto e grande oferta de recursos eletrônicos para auxiliar o piloto no controle de tanta potência. Já a Rocket III possui um trunfo diferente: o motor de 2.300cc em que cada um dos três monstruosos cilindros soma sozinho mais de 750cc. É o maior motor de motocicleta produzido em série, entregando o torque de 22 kgf.m – força equivalente à de uma picape de 2 toneladas, só que sobre duas rodas. A Night Rod, por sua vez, se destaca na linha da Harley por se comportar como uma esportiva; quando as rotações sobem, toda a potência parece despertar o V2 refrigerado a água, deixando de lado a calmaria dos motores clássicos de refrigeração a ar e apenas 2 válvulas por cilindro. O teste começou com as três em um ambiente urbano, partiu para a estrada e terminou na disputa em uma pista de arrancada.

Para contar a origem do conceito dragbike, a sessão “Nossa História” traz a Yamaha V-Max 1200. Lançada em 1985, foi a precursora das custom de apelo esportivo e do estilo que foi reinterpretado por Ducati, Triumph e Harley-Davidson. 

Duas Rodas de maio também traz a nova Suzuki GSR 750 encarando a recém-lançada Kawasaki Z800, numa disputa que remete aos anos 70 e 80, quando as nakeds de 4 cilindros e 750cc viviam seu auge. E as duas têm uma missão: se manter próximas das 600cc em preço com ganhos representativos de torque, sem recorrer à brutalidade (e aos preços maiores) das 1.000cc.

Agora com uma versão atualizada no Brasil, a Suzuki V-Strom 650 volta com as mesmas qualidades de antes e novo design, focando em uso rodoviário e sem se misturar às aventureiras de todo-terreno. Mas isso não significa falta de concorrência: Duas Rodas a colocou frente a frente com Kawasaki Versys 650, Honda NC 700X e Honda Transalp 700 para você escolher qual é seu tipo de viagem.

Outro comparativo da edição mostra duas velhas conhecidas dos brasileiros, Honda CB 300R e Yamaha Fazer 250, agora com o atrativo da tecnologia Flex nos dois modelos – lançada agora na CB 300R, seis meses depois da estreia na Fazer. A meta é descobrir se o uso do etanol traz benefícios práticos e quanto altera em desempenho e consumo de cada uma.

A revista de maio, que já pode ser encontrada nas bancas de todo o país, também traz uma entrevista com Mark Van Genderen, vice-presidente para América Latina da Harley-Davidson, que fala sobre as ações da marca no Brasil, e a aventura de três brasileiros que enfrentaram a temida Floresta de Darien, no Panamá, para tentar chegar a Cuba com duas Suzuki Intruder 125.

Testando Limites: Ducati, Triumph e Harley-Davidson no confronto das dragbikes

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