Nas Bancas: 3 ou 4 cilindros? Escolha sua naked 600cc

Disputa da Triumph Street Triple contra Honda Hornet, Yamaha XJ6 e Suzuki Bandit gera a pergunta: menos pode ser mais?

02/08/2013 11:11

Fotos: Mario Villaescusa

Arte de capa: Magno Augustus Xavier

Duas Rodas de agosto chega às bancas de todo o Brasil nesta sexta-feira (2) trazendo um comparativo não só de modelos, mas também de concepções diferentes. Será que o motor de 3 cilindros da Triumph Street Triple 675 supera os tradicionais 4 cilindros das japonesas Honda CB 600F Hornet, Yamaha XJ6N e Suzuki Bandit 650? Duas Rodas levou as quatro para a pista para descobrir se um cilindro a mais pode ajudar ou atrapalhar.

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Na seção “Testando Limites”, é a vez da Ducati Monster 796 mostrar toda sua esportividade, sem deixar de lado a praticidade em uso urbano. Com o design ousado como principal característica, a Monster é leve e fácil de pilotar. Para saber como ela se comporta na pista, Duas Rodas levou a esportiva para o Autódromo de Interlagos para ver seu desempenho no circuito paulistano.

Para os apreciadores de um segmento ainda pouco explorado - custom de baixa cilindrada -, a monocilíndrica Dafra Horizon 250 chegou para brigar diretamente com a Kasinski Mirage 250, que tem motor de 2 cilindros em V. A escolha diferente apontou para que uma levasse vantagem no uso urbano e a outra no rodoviário, e características como agilidade e conforto também variaram de acordo com as configurações distintas.

Duas Rodas de agosto ainda traz a nova geração das Honda CG 125 e 150 e mostra como o veículo mais vendido do país pretende aumentar ainda mais sua participação no mercado, com atualizações que vão além da estética. A revista ainda apresenta a Yamaha MT-09, que será lançada no exterior em setembro com o novo motor de 3 cilindros da fabricante japonesa, na configuração de 847cc, e uma estrutura leve e compacta. A edição ainda resgata a história brasileira recordando a Amazonas AME 1600, um projeto ousado que unia peças automotivas e um motor Volkswagen de 1.600cc. Produzida por dez anos, a partir do final da década de 1970, a Amazonas brasileira foi a maior moto do mundo em sua época.

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