Longa Duração: Yamaha Crosser 150 mês 9

Dentro do tema funcionalidade, nosso repórter destaca três detalhes da trail que poderiam ser melhorados

19/06/2015 10:41

Texto: Vinícius Piva              fotos: Mario Villaescusa

Já se passaram nove meses desde o início deste teste e a convivência diária com a Yamaha Crosser me fez notar alguns pontos que poderiam ser melhorados. Nada grave, mas são três itens que merecem revisão. O primeiro é a iluminação do farol em ruas mal iluminadas ou sem postes (perto de casa é assim), que me deixa a sensação de estar lá mais para ser visto no trânsito do que para aumentar o campo de visão à noite.

Outro detalhe que mexe comigo está no painel. É ótimo ter marcador de combustível, mas precisão não é seu forte. Quando o tanque tem pouco combustível é comum a reserva piscar após a moto ser ligada, mas pouco depois a indicação desaparece. Comecei a reparar mais no marcador e certa vez, ao encher o tanque, um bloco da escala sumiu depois de 17 km. O tanque comporta 12 litros, dos quais 3 são a reserva, que faz piscar o último dos seis blocos no painel. Dividindo os 9 litros dos seis blocos temos 1,5 litro a ser consumido em cada, média de 45 km de autonomia (a Crosser percorre ao redor de 30 km/litro com etanol, que tem sido usado com mais frequência).

O terceiro e último ponto diz respeito à relação pouco amigável entre o descanso lateral e a pedaleira traseira. Quando estou acompanhado, toda vez que paro a moto e o passageiro desce da Crosser, preciso fechar o apoio antes de buscar o pino do descanso, que fica lá atrás. Se não fizer isso, raspo parte da minha perna na borracha que envolve a pedaleira, o que não é nada agradável.

Para atualizar o consumo de combustível neste último mês, a última medição com gasolina ficou em 40,2 km/litro e com etanol obtive 31,4 km/litro.

Km total da moto: 6.390

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